segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Redes de aprendizagem 

Atividade 1.6. Lidando com os erros e a diversidade

Veja o vídeo com a música "Ciranda da bailarina" de Chico Buarque e deixe seu comentário.




12 comentários:

  1. O vídeo mostra as imperfeições que todos tem, de variadas maneiras e possibilidades. O erro faz parte do nosso processo de aprendizagem.

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  2. Se procurarmos bem, todo temos defeitos: seja físicos, emocional, relacional, etc. Ninguém é perfeito. Portanto aquilo que é imperfeito pode a perfeição, é aceitando este nosso outro lado , nossas imperfeições e integrando-as á nossa personalidade consciente é que podemos ir nos aperfeiçoando.

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  3. A bailarina aparenta perfeita e bem cuidada. O coque faz parte de seu uniforme, com esses cuidados não permite ter piolho,pois a escola é muito rígida. Não tem remela, pois acorde mais cedo do que os outros para se alongar, precisa esta com a vacina em dia, pois precisa viajar,não tem medo de subir ou de cair do palco, porque foi preparada para aquele papel. Por traz de toda a bravura da bailarina está a mãe que incentiva e sabe de toda luta para crescer na dança, é quem acalma e aconselha e leva aos ensaios. Por isso ela tem que dar o seu melhor, não por obrigação, mas para satisfazer sua própria vontade.

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  4. A música apresenta tanto nossos possíveis defeitos, como também nossas qualidades. Através da observação dos defeitos dos outros, podemos identificar os nossos também e ao perceber que temos defeitos, podemos melhorar a cada dia. A bailarina representa o desejo de perfeição. Ela aparentemente não tem defeito, mas estes estão escondidos através da sua aparente perfeição no palco. Assim somos nós, temos defeitos e ao detectá-los ficamos receosos de externar. Essa muitas vezes, é a nossa postura frente ao erro. Temos medo de assumir nossos erros, nossas falhas e defeitos. A música nos faz refletir sobre a aceitação da nossa condição de imperfeitos, para assim tornar possível o equilíbrio entre defeitos e virtudes. A través do erro, podemos melhorar em outras tentativas. Assumir pode ser o primeiro passo para evoluir e melhorar e aceitar as limitações.

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  5. A música faz uma breve análise de características que todas as pessoas têm sejam elas ricas ou pobres, como por exemplo:coceira, marca de vacina, algumas cicatrizes. O compositor da música faz uma analogia à bailarina que é perfeita. Nesse sentido a música nos leva a refletir sobre a importância de valorizar a diversidade humana e respeitar às diferenças, pois ninguém é perfeito.

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  6. Se procurarmos bem, todos temos defeitos: seja físico, seja emocional, relacional, etc. Ninguém é perfeito, e essa é a primeira mensagem da música.
    A sombra é a parte da nossa psique (equivalente ao inconsciente freudiano) em que estão “depositados” aquelas coisas que não queremos ver: aqueles defeitos tão desagradáveis a nossa pessoa, que insistimos em falar “isso não sou eu”.
    Porém, a nossa psique busca a totalidade, de forma instintiva, então estamos constantemente sendo postos em confronto com nosso outro lado. Um exemplo clássico é quando nos pegamos sentindo ódio de alguém, de maneira quase irracional. Estamos, neste momento, muito provavelmente, projetando alguma característica nossa que tanto negamos em nós mesmos, que nos sentimos obrigados inconscientemente a combater nos outros também.
    A anima é a contraparte feminina na psique do homem. Como disse acima, a psique busca a totalidade. Uma psique apenas masculina não seria total, não é mesmo? Por isso, os homens têm, para equilibrar, uma anima, e a mulher, um animus. Hoje falarei sobre um dos aspectos da anima.
    A anima, em sua forma positiva (e em apenas UM de seus aspectos), constitui como que um molde para os relacionamentos. Por isso, quando nos apaixonamos, estamos projetando, no outro (e o homem pode projetar tanto na mulher quanto no homem), todas as características que desejamos ver neste outro (e ele pode tê-las ou não).

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  7. Chico quis mostrar o símbolo mundialmente conhecido por representar a perfeição feminina, desprovida de imperfeições, a bailarina de Chico torna-se na verdade uma estátua, sem os "defeitos humanos" que qualquer mulher, que dança, que encanta, poderia ter.
    Como diz um trecho:
    Procurando bem
    Todo mundo tem pereba
    Marca de bexiga ou vacina
    E tem piriri, tem lombriga, tem ameba

    Afinal, quem não tem defeitos?
    Seguindo a lógica, só aquilo que é imperfeito pode buscar a perfeição. Portanto, só aceitando este nosso outro lado, nossas imperfeições, e integrando-as à nossa personalidade consciente, é que poderemos ir nos “aperfeiçoando”. Se pensarmos bem, também, só podemos ser totais se envolvemos as imperfeições.

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  8. A música retrata que uma bailarina não pode ter pereba nem coceira, os tentes tem que ser limpos e suas roupas tem que serem novas, isto quer dizer que para se bailarina tem que ser perfeita não pode ter defeitos. Só que por outro lado ela que mostrar que todos nós temos defeitos é preciso observar os outro para descobrirmos os nossos defeitos.

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  9. É, uma realidade, nem tudo é perfeito. Principalmente nós seres humanos. A bailarina de Chico Buarque é perfeita porque observamos os movimentos da mesma e estes são perfeitos, mas não a pessoa.

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  10. Ciranda da Bailarina. É uma música muito agradável de se ouvir, e com uma mensagem muito simples, que sintetiza alguns conceitos psicológicos junguianos, como anima e sombra.
    É uma maneira clara se sabermos compreender que todos temos defeitos independentemente da classe social, somos seres imperfeitos. O autor criou uma bailarina perfeita para sabermos identificar os nossos defeitos.

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  11. Com base nessa linda canção Bailarina percebe-se uma grande realidade onde todos nos seres humanos somos pecadores, temos defeitos e que na realidade ninguém é melhor do que ninguém. A canção nos deixa claro que a vida é simples basta olhar que somos todos iguais.

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  12. A música de Chico Buarque nos faz consciente de que todos nós temos defeitos e, que independente de classe social, todos somos iguais e que devemos respeitar uns aos outros.

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